explode, fucô!

ai, caramba!

freguesa: cê pode ver se tem um livro pra mim?

livreira: claro.

freguesa: história da loucura (freguesa olha a anotação feita na agenda), do michel fogão.

manual prático de bons modos em livrarias: dako é bom.

8 comentários:

  1. Por favor, qual o nome da Livraria em questão? É só para eu saber onde não perguntar por algum livro do André Schiffrin. Não quero passar vergonha e acabar no blog... não sou tão culto e nunca lembro como se pronuncia o sobrenome. Não quero aparecer como "o cara que falou "Chinfrim".

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  2. cês tem cada uma. augusto, as histórias são enviadas por livreiros de diferentes livrarias, ou seja, não existe mais uma específica. e deixe de bobagem, hoje fiquei quebrando a cabeça para descobrir a pronúncia de baudrillard. pode ficar tranquilo, acredito que ninguém vai achar fora do normal um freguês perguntando por um tal de "chinfrim". errar a pronúncia do nome dos autores é tão corriqueiro quanto "oi, você trabalha aqui?", mas é que michel fogão foi bonito, foi poético. beijo.

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  3. eu mandava ir procurar na seção de culinária.

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  4. eu falava pra ir procurar na seção de culinária ¬¬

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  5. kkkkkkkkkkkkkkkkk, #murry, tô aqui me divertindo... seria mais digno escrever Fucô, kkkkkkkkk, mas Fogão!!! hahahahah

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  6. isso me lembra de uma história passada no norte do Paraná, mas de livreiro sem-noção. Cliente vai até os livros de culinária e pede um livro da Escola de Condon Bleu. Livreiro a leva até os livros de religião e entrega algo como "princípios do candomblé".

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  7. é a mesma coisa de dizer Freud, mas do jeito que se lê (e não Fróid)
    rsrsrs
    eu como estudante de psicologia cometi essa gafe, afinal, errar é humano e ninguém precisa saber direito um sobrenome com mais consoantes do que vogais... rs

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